PORQUE A NOBREZA ESTÁ NOS OLHOS DE QUEM PAGA
Tamiris Vaz
A náusea me inspira. Como profere Sartre, “nos cafés tudo está sempre normal”. Necessitas ostentar tua natureza nobre e luxuosa, convidas-me para um café!
Meio gole de poder. Açúcar ou adoçante? Algumas muitas moedas, a garganta ainda seca e todos muito satisfeitos. Queixo levemente erguido, sem exageros pois soa vulgar, coluna ereta.
O sorriso preferencialmente deve ser discreto e nunca mostrar os dentes.
O mundo é sujo, as pessoas são imperfeitas, o sol é quente, as paredes são úmidas, mas os cafés... estes sim, são a sociedade no ápice da perfeição...
Sorte a nossa, e a dos cafés... que as almas não são transparentes, pois a digestão não é algo tão nobre e tão belo assim.
Abertura dia 21 de Outubro, às 20 horas na Sala Dobradiça, ao lado do Macondo Lugar
pena que ainda não posso estar ai para ei ver....
ResponderExcluirmas eu admiro e gosto muito do trabalho de vcs, parabens!
tem novo artigo no O SOM EM PALAVRAS, passa lá e deixa sua opnião.
osomempalavras.blogspot.com
abraço
Olá!
ResponderExcluirSou a Maura, que também poetizou as paredes do dce nesse último sábado.
Gostei muito do trabalho de vocês e acabei procurando mais sobre.
Certamente estárei na abertura.
Sucesso pra vocês e espero poder trocar e dividir algumas idéais!