Fixar as linhas de um mapa nas paredes de um prédio que tem sua existência marcada pelos caminhos desse desenho, formando cartografias a serem vistas como tatuagens que se proliferam no próprio corpo arquitetônico.
Reproduzir marcas que compõem lembranças de quem percorreu e de quem administrou, naquela casa, as burocracias necessárias a esses trajetos, de modo que essas não sejam vistas como mapas enrijecidos e mortos, possibilitando outras cartografias sentimentais a serem criadas através e em torno dessas rotas. (Tamiris Vaz)
Evento Internacional Arte#ocupaSM - 29.05 a 02.06.2012
Grupo de Pesquisa em Arte: Momentos-Específicos
Coordenação Profa. Dra. Rebeca Stumm (UFSM).
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